Wellington Farias

A prisão não são as grades; a liberdade não é a rua. Existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência." Gandhi

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Local: João Pessoa, Paraíba, Brazil

Leto de "seu" Sales e "dona" Ceiça. Nascido em Serraria, no Brejo da Paraíba, em 1956.

6/21/2006

Sivuca concorre com Caetano, Chico Buarque, João Gilberto e Roberto Carlos

O mais festejado sanfoneiro do mundo, o paraibano Sivuca, está entre os dez candidatos à final do Prêmio Nacional Jorge Amado de Literatura e Arte, edição 2006, dedicado à música popular brasileira. A indicação dele partiu da Funjope. Sivuca concorre com Caetano Veloso, Chico Buarque de Holanda, Dorival Caymmi, Gilberto Gil, João Gilberto, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Naná Vasconcelos e Roberto Carlos.

Desses dez, um será ganhador do Prêmio Jorge Amado, instituído pelo Governo do Estado da Bahia, em agosto de 2001. São R$ 100 mil, o maior prêmio individual do País na área cultural. Um júri composto por quatro especialistas renomados na área de música popular brasileira e presidido pelo secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, reúne-se em Salvador, no dia 11 de julho, para decidir sobre o vencedor e indicar a expressão artística a ser premiada em 2007.

O músico – Nascido em 1930, na cidade de Itabaiana-PB, Severino Dias de Oliveira, com 9 anos de idade, já tocava sanfona em casamentos e festas da região. Aos 15, tentava a sorte em um programa de calouros, em Recife. Estudou harmonia com o maestro Guerra-Peixe e foi para São Paulo pelas mãos da cantora Carmélia Alves. Trabalhou em dezenas de programas de rádio e integrou o elenco fixo da TV Tupi de 1955 a 1959.

Em 1958, representou o Brasil na Europa, com músicos como Abel Ferreira e o Trio Iraquitã. Morou quatro anos em Paris, de 1960 a 1964 e, em 1965, já estava nos Estados Unidos para compor, como guitarrista, o conjunto de Miriam Makeba. Com ela viajou pela África, Europa e Ásia. Foram mais de dez anos acompanhando músicos de todas as vertentes e dirigindo musicais nos EUA.

Contas movimentam R$1 milhão

Ana D' Angelo

Integrante da tropa de choque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) terá que explicar de onde tirou tanto dinheiro que abasteceu suas contas bancárias em 2003, 2004 e 2005. Ainda deputada estadual por Santa Catarina, ela movimentou R$ 218 mil em duas contas correntes. A partir de 2003, quando chegou ao Senado, ao mesmo tempo em que o PT passava a ocupar o Palácio do Planalto, seus saldos bancários começaram a se multiplicar, ainda que seus rendimentos líquidos (descontado o Imposto de Renda) como senadora não tenham passado dos R$ 200 mil no ano, incluindo auxílio-moradia.

No primeiro ano do governo petista, a movimentação financeira de Ideli Salvatti mais que dobrou em relação a 2002: passou para R$ 477 mil. Em 2004 e 2005, no mesmo período em que o valerioduto passou a turbinar as contas do partido e de alguns de seus parlamentares, a senadora movimentou cerca de R$ 1 milhão nas contas, praticamente cinco vezes mais que os rendimentos que embolsa. A Receita Federal considera como motivo de suspeita contribuintes assalariados que tenham movimentação duas vezes superior à renda ou mais. Abaixo disso, está dentro do possível, já que a mesma quantia pode transitar por aplicações financeiras ou contas diferentes, pagando CPMF mais de uma vez.

Os dados obtidos pela reportagem são da Receita Federal, a partir do recolhimento da CPMF pelos contribuintes. Ontem, em entrevista ao Correio, a senadora não deu detalhes sobre a movimentação alta. Limitou-se a dizer que fez "alguns empréstimos". "Rendimento é uma coisa, movimentação é outra. Eu fiz empréstimos, eu fiz empréstimos". Mas não disse de que valores nem em quais bancos. "Não tenho aqui detalhado, porque é coisa de 2004", justificou Ideli Salvatti, embora ela própria tenha admitido que já sabe do questionamento sobre suas movimentações financeiras desde o ano passado.

Em 2004, a senadora movimentou, no total, R$ 1,1 milhão em três bancos - Banco do Estado de Santa Catarina, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. A maior parte, R$ 829 mil foi no Banco do Brasil, em cuja conta chegaram a circular R$ 224 mil em setembro daquele ano e R$ 138 mil em outubro. Em 2005, ela movimentou, até setembro, R$ 923 mil, dos quais R$ 753 mil no Banco do Brasil.

"Empréstimos"

Em vez de explicar como conseguiu movimentar tanto dinheiro sem ter salário correspondente, a senadora preferiu discorrer longamente sobre o procurador da República Celso Três, que investigou seu patrimônio no ano passado. "Não tenho nenhum problema de responder a nada. A única coisa é que não quero ficar servindo a esse tipo de procedimento ilegal do procurador da República. Ele não pode agir assim", criticou ela.

"Há quase um ano e meio, ele (Celso Três) me ameaça sistematicamente com essa discussão a respeito do meu rendimento, da minha movimentação financeira e da minha declaração do Imposto de Renda. Se ele tem dúvida, que me processe para eu responder na Justiça". O procedimento aberto pelo procurador contra a senadora foi encaminhado este ano à Procuradoria Geral da República, a quem cabe dar continuidade às investigações, por que ela tem foro privilegiado.

Conforme informações obtidas pela reportagem, os dados sobre a movimentação financeira da senadora já chegaram às mãos de vários parlamentares e até de um banqueiro famoso. A própria senadora confirma que receberam as informações o senador Delcídio Amaral (PT-MS) e o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), presidente e relator da CPI dos Correios, respectivamente. Ideli também contou que a CPI dos Bingos teve acesso aos dados.

Ao Correio, o procurador assegurou ontem que "os elementos de incompatibilidade entre patrimônio e rendimentos da senadora são sólidos". Questionado sobre os bens encontrados, não quis dar detalhes: "Não vou declinar os dados porque são pessoais. O que eu tinha para fazer, já fiz". Celso Três ficou conhecido por desvendar o esquema de remessas ilegais, o famoso Caso Banestado.

Bens

A senadora passou a ser investigada pelo Ministério Público após ter espalhado por Florianópolis, no ano passado, outdoors com propaganda da duplicação da rodovia 101. Questionada sobre o gasto - de R$ 162 mil, segundo a própria senadora -, sustentou publicamente que pagou com R$ 80 mil que tomou de empréstimo da Caixa e com o dinheiro da venda de dois automóveis - um Gol e um Fiesta.

Ideli Salvatti garantiu ter hoje patrimônio abaixo do declarado em 2002 ao Tribunal Regional Eleitoral, de R$ 132 mil - tinha uma casa em conjunto habitacional no valor de R$ 22 mil, outro imóvel no balneário de Açores, de R$ 96 mil, e um automóvel Gol ano 1995. Vendeu a casa da Cohab no final do ano passado, tendo atualmente apenas a casa de praia e um automóvel. Diz que mora de aluguel num apartamento em Coqueiros, bairro nobre da capital catarinense, com a filha e o genro.

Transcrito Do Corrieio Braziliense

6/16/2006

O golpismo moralista está de volta

Por Mário Augusto Jakobskind

O Brasil continua sob o impacto das denúncias relacionadas com atos de corrupção, mas, de um geral, na cobertura midiática, lamentavelmente, predomina o espírito moralista e golpista da velha UDN, um partido que, antes de 64, sensibilizava a classe média e vivia nos quartéis conspirando. Depois de algumas tentativas frustradas - 54 (suicídio de Vargas), 55 (tentativa de evitar a posse de Juscelino Kubitschek) e 61 (renúncia de Jânio Quadros e tentativa de impedimento de Jango) - a UDN, finalmente, chegou ao poder em abril de 64. Muitos dos golpistas se arrependeram, mas aí Inês era morta. O povo brasileiro teve de suportar 21 anos de ditadura.

Alguém deve estar se perguntando: mas o que tem a ver uma coisa com a outra? Tem, sim! Claro, os tempos mudaram, a direita que quer preservar seus interesses, em detrimento da maioria do povo brasileiro, também se adaptou aos novos tempos. Não necessita mais dos militares para “manter a ordem” e prefere fazer cabeças através de lavagem cerebral mídiática do pensamento único. Colunistas amestrados estão sempre atentos e são acionados para denunciar “jurássicos” contrários aos desejos da direita. Ou seja, para se renovar de fato, o Brasil ainda precisa realizar as reformas de base, adaptadas aos tempos modernos, semelhantes às defendidas antes de 64 e que resultaram na queda do presidente constitucional João Goulart. O tema, querendo ou não os udenistas de hoje, agrupados no PSDB e PFL, continua na ordem do dia.

Em termos de Congresso, não é de agora que se escondem falcatruas para favorecer as elites dominantes há séculos, responsáveis pela situação de desigualdade social. É neste contexto que devem ser lembrados alguns fatos que caíram totalmente no esquecido baú da história. Alguns colunistas amestrados tentam convencer a opinião pública que o tal “mensalão” teve início no governo do PT. Outros preferem apontar o início, em 1998, com o então candidato a governador de Minas Gerais e hoje senador, Eduardo Azeredo. Nem uma coisa, nem outra. O velho esquema de dinheiro suspeito destinado às campanhas políticas ou mesmo para a compra de parlamentares remonta décadas passadas.

Nos tempos da ditadura, parlamentares que não se enquadrassem para manter a farsa do funcionamento do Congresso eram simplesmente cassados por 10 anos. O que havia nos bastidores em matéria de falcatrua, por exemplo, para atender os lobistas em atuação, não era divulgado. O jornal que ousasse romper o silêncio sofria punições. Por isso, a opinião pública não era informada, muito pelo contrário, os órgãos de imprensa, os mesmos que hoje fazem denúncias, comprovadas ou não, compactuavam com o regime ditatorial.

Falcatruas no Parlamento aconteciam antes mesmo de 64. Um dos fatos mais marcantes em matéria de corrupção e que caiu totalmente no esquecimento, até mesmo das teses dos senhores(as) acadêmicos(as), diz respeito a “doação” de milhões de dólares, em 1962, feitos através do denominado Instituto Brasileiro de Ação Democrático (IBAD), que de democrático só tinha o nome para iludir incautos. A ação nefasta do IBAD está documentada de forma magistral no livro “1964: A Conquista do Estado”, de autoria do professor René Dreifuss. Em 1962, às vésperas da renovação do Congresso e dos governos estaduais, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Lincoln Gordon, mandava uma circular ao Departamento de Estado chamando a atenção para "o alto interesse das eleições brasileiras".

Pois bem, depois do alerta do golpista Gordon, como comprova o livro de Dreifuss, empresas como a Esso, Texaco, Shell, Bank of America, a Reader´s Digest, o próprio Departamento de Estado norte-americano e numerosos banqueiros como Olavo Setúbal, Válter Moreira Sales, Magalhães Pinto (então candidato ao governo de Minas, para o qual seria eleito), Ângelo Calmon de Sá e Herbert Levy, para não falar de empresários, nacionais e estrangeiros, que temiam as reformas de base, soltaram a grana para eleger uma bancada conservadora, que tinha por objetivo manter os privilégios dos de sempre. Um jovem economista despontava no rol dos ideólogos do IBAD, nada mais nada menos que Pedro Malan, que mais tarde, em plena democracia, veio a ser Ministro da Fazenda na gestão de Fernando Henrique Cardoso, levando adiante tudo o que a direita de antes de 64 almejava, ou seja, liquidar o Estado brasileiro, entregar de mão beijada as estatais. Um coronel entreguista, uma figura sinistra, também teve grande destaque no período: Golbery do Couto e Silva.

Entre os parlamentares que se elegeram com a ajuda do IBAD encontram-se figuras cultuadas até por setores da “inteligenzia” brasileira, como Mário Covas, posteriormente, também em plena democracia, um dos fundadores do PSDB e governador de São Paulo. Covas chegou a ser cassado em 68, por discordar dos rumos do regime ditatorial, mas nos anos 80 e 90 acabou voltando ao leito de origem do IBAD, defendendo com unhas e dentes um “choque de capitalismo” no país, ou seja, o programa posto em prática pelo delinqüente (quem entrega de mão beijada o país deve ser considerado como tal) Fernando Henrique Cardoso. Covas morreu e Geraldo Alckmin acabou se transformando no seu herdeiro político e almeja ser o Presidente da República. Alckmin quer dar um “banho de ética” no Brasil e para isso conta com a Opus Dei, o grupo extremista da Igreja Católica vinculado ao capital financeiro, o qual ele pertence, para não falar das recentes denúncias de favorecimento a correligionários de verbas publicitárias da Nossa Caixa.

Está ou não de volta a velha UDN, golpista e moralista, hoje travestida de moderna? A mesma UDN que sempre fez das suas, mas contava com o silêncio da mídia conservadora e, nos anos de chumbo, com a ajuda da censura.

O que dizer quando um ex-Presidente se refere aos pobres de forma preconceituosa, como fez o delinqüente que posa de cidadão acima de qualquer suspeita chamado Fernando Henrique Cardoso? Alguém ainda divida que a UDN está mesmo de volta sob a égide do PSDB?

6/13/2006

Não jogue óleo na pia. Um veneno para a natureza

O que fazer com o óleo usado? Você sabe onde jogar o óleo das frituras na sua casa? Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos o óleo na pia ou por outro ralo, certo?

Este é um dos maiores erros que podemos cometer... Por que fazemos isto? Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos informamos.

VEJA: o melhor que tem a fazer é colocar os óleos utilizados numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes),fechá-las e colocá-las no lixo normal.

Se no seu prédio já existe coleta seletiva, coloque no lixo orgânico.

UM LITRO DE ÓLEO, CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA, o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos.

Pense bem nisso.

João Pessoa sediará Festival de Cinema internacional

João Pessoa vai sediar o III Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa (Cineport). O protocolo de intenções foi assinado entre a Prefeitura, via Funjope, a Fundação Ormeu Junqueira Botelho, realizadora do evento, o Governo do Estado e Saelpa.

O acordo foi selado no último sábado em Lagos, Portugal, durante a realização da segunda edição do festival. O presidente da Funjope, Luís Carlos de Vasconcelos, representou o prefeito Ricardo Coutinho no ato de assinatura, que teve a presença de Mônica Botelho, presidente da Fundação, Gabriel Alves Pereira Júnior (Saelpa) e Gal Cunha Lima (Funesc).

Administração cidadã

O prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, está dando um show de bola na administração. Uma administração verdadeiramente cidadã.

Uma das diferenças mais notáveis do prefeito pessoense é que as suas realizações, embora nem tanto badaladas na mídia, são reais. Ao contrário do festival de mentiras do programa do Governo do Estado, que diz está construindo 50 mil casas.

No interior do Estado, onde estou todo fim de semana, a administração de Ricardo é muito comentada como exemplar e um modelo a ser seguido para a Paraíba toda...

Mulher morta ressuscita para ver a Copa

Uma alemã de 94 anos declarada morta acordou e perguntou quando a Alemanha jogaria de novo pela Copa do Mundo.

Segundo o site Ananova, Maria Mueller foi achada caída sobre uma cadeira por seu filho Bernhard Mueller, de 66 anos, na casa onde morava, na cidade de Luegde, na Alemanha.

Quando ouviu que havia sido declarada morta pelos médicos, a senhora Mueller disse: "sem essa, não morro antes de ver a Alemanha ganhar a Copa do Mundo. Ainda há vida nesses velhos ossos, e certamente eu não perderia os jogos."

Nem Bernhard nem o médico da cidade conseguiram verificar se o coração da torcedora ainda batia.

Transcrito da lista Princesa Rebelde.

6/12/2006

Padre ameaça acampar em Palácio

O Padre de Santa Cruz, Djaci Brasileiro, ameaça acampar em frente ao Palacio da Redenção, se, até setembro, o governo do estado não construir a adutora levando água para a cidade.

Em entrevista ao programa de Marcelo José, na Rádio Correio, o sacerdote disse que, desde 2003, há verba disponivel e o governo não constroi.

Com os açudes da região transbordando, o povo toma água enlameada, porque não há adutora nem tratamento.

Padre Djaci cita o exemplo do governo anterior, que em seis meses construiu adutora Coremas-Sabugi.

6/08/2006

Mais de 90% dos abrigos de passageiros da Capital já foram substituídos

Cerca de 90,6% dos abrigos de lajes de concreto das paradas de ônibus da Capital, que traziam risco de morte usuários, já foram substituídos por modelos modernos e de material leve. A substituição dos abrigos cumpre determinação do Ministério Público do Estado.

As áreas da cidade que já estão 100% assistidas com a mudança são Bessa, Manaíra, Alto do Mateus, Cristo Redentor, Geisel, Rangel, Jaguaribe, José Américo, Mangabeira e Valentina Figueiredo, além dos corredores viários. Os locais restantes, que compreendem especificamente a área da Lagoa, da UFPB e parte do bairro da Torre também terão, até o prazo acordado, seus abrigos substituídos por uma estrutura metálica com telha galvanizada.

Iraê quer comissão acompanhando os convênios para contratação de transportes escolares

A Assembléia Legislativa aprovou, esta semana, requerimento da deputada Iraê Lucena (PMDB) propondo a formação de uma comissão parlamentar para acompanhar junto a Secretaria de Educação os convênios dos transportes escolares firmados entre prefeituras e Governo do Estado.

O requerimento foi motivado pelo acidente que matou treze pessoas e deixou outras quinze feridas na rodovia PB 396, que liga os municípios de Sousa e Uiraúna, no Alto Sertão paraibano, no dia 23 do mês passado. A tragédia ocorreu quando um caminhão F-4000, que transportava estudantes, colidiu com um ônibus da Prefeitura de Vieirópolis.

A deputada Iraê afirmou que a os parlamentares têm a obrigação de acompanhar esses convênios na qualidade de representantes do povo, assim como tem feito o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público que já tomaram para si a responsabilidade de fiscalização.

6/07/2006

Jornalistas, agentes de viagem e artistas vão a Bananeiras

Cerca de 40 jornalistas, agentes de viagem, artistas plásticos e autoridades ligadas ao turismo participam nos dias 10 e 11 de junho próximos (sábado e domingo) de um famtour para o município de Bananeiras, localizado a 141 quilômetros de João Pessoa, na Micro Região do Brejo. O objetivo é divulgar o São local, que se destaca como um dos mais alegres da Paraíba.

A programação, definida pelo presidente do Clube do Feijão Amigo, Onaldo Mendes, em comum acordo com a prefeita Marta Ramalho e a secretária de Turismo Ana Gondim, é a seguinte:

Dia 10 de junho de 2006, 07h30, saída do Sebrae, no Bairro dos Estados; 10h, chegada em Bananeiras, com recepção da prefeita Marta Ramalho e da secretária de Turismo, Ana Gondim, no Cruzeiro de Roma; 11h, saída para o Condomínio; 11h15, chegada no Condomínio, Haras e Clube Caminho da Serra Sucos, onde haverá lanche rápido, com frutas e uma Volúpia; 12h, Saída para um City Tour em Bananeiras; 12h30, Chegada Pousada da Estação;13h, Almoço de Confraternização do Clube do Feijão Amigo e Confraria da Lapada; 17h, saída para a Pousada Engenho Laranjeiras; 21h, saída para o Forró Fest, com camarote oferecido pela Prefeitura, com shows com Jorge de Altinho, Amazan e os concorrentes da noite; e 00h30min retorno a Pousada Engenho Laranjeiras. Dia 11 de junho de 2006, 08h, café da manhã; 09h30, saída para a Cachoeira do Roncador; 12h30, almoço no Restaurante da Cachoeira;14h30, retorno a João Pessoa.